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by Joana Jorge 6 years ago

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E-Saúde

A implementação de sistemas de informação em saúde visa melhorar a infraestrutura existente e fomentar uma governança eficiente. Um ponto crucial é o papel estruturante do Registo de Saúde Eletrónico, que deve ser desenvolvido tanto para os cidadãos quanto com a sua colaboração.

E-Saúde

Registo de Saúde Eletrónico

Modelo de Informação

utilização da informação
Semântica e interoperabilidade
transmitição informação de saúde entre sistemas e utilizadores distintos, preservando o significado clínico original pretendido pelo autor da informação e preservando os atributos da informação
Segurança e privacidade

aspectos de natureza ética e jurídica

Arquitectura do sistema

Modelo Híbrido

Modelo Descentralizado / Federado

Modelo centralizado

Persistência dos registos em papel

Utilização de aplicações informática heterogéneas
Baixa integração entre sistemas mesmo dentro da mesma instituição

História de saúde de cada pessoa está distribuída em registos dispersos pelas entidades

Melhora na qualidade dos cuidados e redução dos custos na área da Saúde

efeito modesto na qualidade dos cuidados
mudança de comportamentos

melhora o desempenho dos médicos

Aumentar a eficácia e a produtividade

Melhorar os cuidados prestados e a segurança do doente
Avanços tecnológicos

Envelhecimento da população doenças crónicas

Registos de Saúde Pessoais

Registo Médico Electrónico

Formação Médica

Controlo e Gestão de Doenças

Prática Baseada na Evidência
Gestão da Farmácia, Laboratórios, ...

Registos Médicos

Informação

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO

Telemedicina

Teleconsulta
TeleIntervenção

realização de intervenções cirúrgicas à distância

TeleMonitorização

monitorização de sinais vitais com/sem lançamento de alertas remotos

TeleFormação

sensibilização da população e da comunidade e formação clínica de médicos e enfermeiros

realização de consultas cara-a-cara
o fornecimento de serviços ligados aos cuidados de saúde, nos casos em que a distância é um factor crítico, e também a educação remota para o médico e cliente
médicos
utentes

Comunidade

Instituições de Saúde Pública

Hospitais e CSP
Pessoal Administrativos

Enfermeiros, TO, fisioterapeutas, TF

Médicos

Doentes

Ensino e Investigação
Gestores e Decisores Políticos

Companhias de Seguros

Fornecedores de Soluções Tecnológicas

Gestão de Qualidade

Cuidados do Doente
Segurança do Doente

Dados

Processamento

E-Health

Modelo de Governação

Reconstruir a Intraestrutura
Implementar uma Arquitetura

Conhecer o Papel Estuturante do Registo de Saúde Eletrónico

Desenvolver os SI de Saúde “Para” e “Com” o Cidadão

Desenvolver o Mercado, Preservar Património

Assegurar a Integração na Política Europeia de E-Saúde

utilização de TIC para fins de saúde

Sistemas de Apoio à Decisão Clínica
Interface de utilizador

Base de conhecimentos

Mecanismo de inferência

Módulo de aquisição do conhecimento

Módulo de explicações

Tipo de decisão

decisões de terapêutica

Área /domínio médico

Cirurgia

Anestesia

Medicina Interna

Obtenção dos dados clínicos

Utilizando os dados de sistemas com os quais estão interligados

Análise de resultados de aparelhos onde estão incluídos

Interação direta do utilizador com aplicação

Modo de utilização

Crítica

Consulta

Representação do conhecimento

Geração das recomendações

recomendações e ações autónomas

disponibilizadas automaticamente

solicitadas pelo utilizador

Modelos qualitativos

Funções analíticas embebidas em bases de dados

Algoritmos clínicos

Modelos de simulação fisiopatológica

Sistemas de reconhecimento de padrões

Sistemas de raciocínio simbólico, baseados em regras

Modelos quantitativos

Sistemas de decisão analítica

Redes neuronais sistemas de paralelos e redundantes

Sistemas Bayesianos, estatísticos ou probabilísticos

decisões de diagnóstico

mecanismos de inferência limitados ou ausentes

capacidade de inferência

poupar tempo ao profissional de saúde

ser integrados no funcionamento normal do serviço

facilitar o acesso e apresentação a dados úteis para a decisão

disponibilizar alertas e sugestões

auxiliar o diagnóstico

apoiar no plano de acção

alertar para eventos e padrões em novos dados clínicos

O suporte para aquisição de dados

A redução e visualização dos dados

A validação dos dados

Melhoria da documentação e apoio administrativo

SIARS
SONHO

Sistema Integrado de Informação Hospitalar

SONHO-CSP

SONHO-V2

SINUS

Sistema de Informação para Unidades de Saúde

SAM

SAPE

Sistema de Apoio à Prática de Enfermagem

S-Clínico

sistema de informação evolutivo com o objetivo de uniformizar os processamentos dos registos clínicos

Sistema de Apoio ao Médico

Sistema de Informaç̧ão da ARS
Serviços Partilhados do Ministério da Saúde