por LARISSA TORRES FERNANDES 3 anos atrás
96
Mais informações
Exame de ressonância magnética com elastografia (RME) sem contraste
Exame que investiga a presença das mutações H63D, C282Y, S65C, Y250X e E168Q.
Algumas vezes biópsia hepática.
Ferritina sérica, ferro sérico e saturação de transferrina.
O hipogonadismo está associado a cirrose, sendo sua maior incidência na etiologia alcoólica, podendo ocorrer em ambos os sexos.
podem apresentar ginecomastia, ou deficiência de testosterona, levando a diminuição do libido, disfunção erétil, redução da fertilidade, atrofia testicular, rarefação dos pelos sexuais e alterações comportamentais.
sobrecarga de ferro e deficiência de zinco
falência hepática proveniente do mau estado metabólico
hemocromatose
aumento da absorção de ferro da alimentação, levando ao acúmulo de ferro em vários órgãos e tecidos,
alterações na pigmentação da pele, aumento do fígado acompanhado ou não de desconforto abdominal, cardiomiopatias, cirrose hepática, diabetes, elevação da ferritina de causa desconhecida, fadiga, queixas articulares, entre outros.
No fígado, altos níveis do mineral podem causar cirrose; no pâncreas, diabetes; no coração, insuficiência cardíaca; nas glândulas, mau funcionamento e problemas na produção hormonal.
As lesão tecidual em orgãos, de modo geral, pode ocorrer como resultado dos radicais livres reativos de hidroxila gerados quando a deposição de ferro nos tecidos catalisa sua formação.
Nos hepatócitos, a peroxidação lipídica associada ao ferro induz a apoptose, estimulando a ativação das células de Kupffer e a liberação de citocinas pró-inflamatórias. Essas citocinas ativam as células estreladas hepáticas para produzir colágeno, resultando no acúmulo patológico de fibrose no fígado.