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por Lucas Aguilera Mariano 2 anos atrás

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Ingestão de amido.

O processo de digestão e absorção do amido envolve várias etapas essenciais para a produção de energia no corpo humano. Inicialmente, o amido é ingerido e digerido, resultando na liberação de glicose.

Ingestão de amido.

Ingestão de amido.

Digestão do amido.

Os enterócitos que revestem a vilosidade do intestino delgado secretam maltase e a-dextrinase para degradar os dissacarídeos (maltose) e pequenos polissacarídeos em monossacarídeos, a glicose, para ser absorvida.
Digestão no intestino delgado a partir da amilase pancreática.
Digestão mecânica pela mastigação + ação da amilase salivar.
A absorção da glicose.
1ª Etapa da respiração celular: Glicólise.

Etapa crucial para a formação do acetil-CoA e funcionamento do ciclo de Krebs.

Possui uma via aeróbica e uma anaeróbica (fermentação).

É responsável pela degradação da molécula de glicose, 1 molécula produz 2 piruvatos, 2 moléculas de ATP e 2 coenzimas reduzidas NADH.

Ocorre nos citoplasma das células.

Síntese de Acetil-CoA.

2ª Etapa da respiração celular: Ciclo de Krebs

3ª Etapa da respiração celular: Cadeia transportadora de elétrons e Fosforilação oxidativa.

Fosforilação Oxidativa.

Saldo final é a produção máxima de 38 moléculas de ATP a partir de uma molécula de glicose.

O oxigênio nesse processo funciona como aceptor final de elétrons, por meio da oxidação das coenzimas carreadoras, se ligando aos prótons advindos da ATP-sintase, o qual resulta em água.

O fluxo de H+ ocorre de espaço intermembrana para a matriz mitocondrial

O funcionamento é impulsionado pelo fluxo de prótons (a favor do gradiente de concentração) de H+ que atravessam a proteína, a força motriz produzida "gira" a ATP-sintase, alterando os sítios catalíticos , que, por fim, forma o ATP a partir de ADP+Pi.

Etapa final da respiração, ocorre por meio do complexo proteico ATP-sintase.

A coenzima Q e o citocromo C realiza o transporte de elétrons pela membrana da crista mitocondrial, isso promove a energia necessária para os complexo I, III e IV realizar a extrusão dos prótons.

Complexo IV realiza a extrusão de prótons (H+), fim da cadeia e inicio da fosforilação oxidativa.

Complexo III faz a extrusão dos prótons (H+) para o espaço intermembrana e transfere os elétrons para o citocromo C.

Complexo II faz a separação do FADH2 em prótons e elétrons, a coenzima Q realiza o transporte dos elétrons.

O complexo I faz a separação de prótons e elétrons do NADH, carregando os elétrons para a coenzima Q e realizando a extrusão dos prótons H+ para o espaço intermembrana.

As coenzimas reduzidas produzidas na glicólise, formação de Acetil-CoA e ciclo de Krebs serão degradas em prótons e elétrons, que, após a oxidação na forma de NAD e FAD, serão reaproveitadas nos processos anteriores para reiniciar a respiração celular.

Processo realizado nas cristas mitocondriais por complexos proteicos que vão do I ao IV.

Produz 1 ATP por Acetil-CoA.

Produz coenzimas reduzidas, 3 NADH e 1 FADH2 por cada Acetil-CoA, que serão realocados para a cadeia transportadora de elétrons na produção de ATP.

Promove a oxidação do Acetil-CoA em H2O e CO2, para reiniciar o ciclo de reações do ácido cítrico, que possui 8 etapas de reações permeadas por enzimas e compostos intermediários.

Base para o metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas.

O sistema enzimático está presente na matriz mitocondrial, ocorre em aerobiose.

O Acetil-CoA será transportado para a matriz mitocondrial a fim de participar do ciclo de Krebs

Na mitocôndria os 2 piruvatos serão convertidos em 2 Acetil-CoA, produzindo 2 NADH e 2 CO2.

Os piruvatos serão transportados para a mitocôndria.

Uma vez no sangue a glicose será transportada para os tecidos para a produção de ATP ou ser armazenada em forma de glicogênio no tecido muscular ou no fígado .
Após a glicose entrar no epitélio intestinal irá ser dirigida para os vasos sanguíneos e se difundir no sangue.
Ocorre por meio de transporte ativo secundário, o qual é o cotransporte com o íon sódio.
A absorção é feita pelas células epiteliais do intestino delgado.